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Reflecção
Traficante Nem afirma que não vai para o inferno porque lê a Bíblia e fazia cultos com pastores em casa
O traficante Antonio Francisco Lopes, o Nem da Rocinha, preso na última semana numa blitz da Polícia Militar do Rio de Janeiro, concedeu uma entrevista à Revista Época dias antes de sua prisão. Nessa entrevista, Nem fala de sua crença, de suas ideias a respeito do tráfico e das leis e da sociedade: “Não uso droga, só bebo com os amigos”, afirma Nem.A entrevista, que a pedido de Nem, não pode ser gravada pela jornalista Ruht de Aquino, foi feita em um campo de futebol, em meio aos boatos de que estava planejando se entregar à Polícia.Falando sobre religião, o traficante mostra confiança no que entende como certo, e acredita que não irá para o inferno: “Leio a Bíblia sempre, tento impedir garotos de entrar no crime, dou dinheiro para comida, aluguel, escola, para sumir daqui. Faço cultos na minha casa, chamo pastores. Mas, não tenho ligação com nenhuma igreja. Minha ligação é com Deus. Aprendi a rezar quando criancinha, com meu pai. Mas só de uns anos pra cá, comecei a entender melhor os crentes. Acho que Deus tem algum plano pra mim, Ele vai abrir alguma porta. Não vou para o inferno
20 de novembro "DIA NACIONAL DA CONCIÊNCIA NEGRA
A história do Brasil se caracterizou pela conformação da violência colonial europeia que, além de branca, era masculina na sua construção de poder.
Para isto, foi instituindo com força vil e adestramento cultural uma forma de ser para o negro e para o índio, a partir daquilo que o dono dos sujeitos definiria como civilização e trabalho.
Essa história, marcada a fogo e a ferro pelo racismo, se apresentou como única, como a história dos vencedores sobre os vencidos, e relegou os negros e os índios a um papel subordinado, ocultando sua função produtora de vida para outros.
No Brasil, entre os explorados, ser mulher, ser negra e ser pobre, condiciona uma lógica de poder que intensificará os perversos conteúdos de exploração do capital sobre o trabalho no nosso território: a superexploração.
A liberdade desfigurada e a exploração manipulada geram uma herança maldita, que não será aniquilada ao menos que consigamos romper com a forma-conteúdo de produzir mercadorias classificando o humano como objeto da relação, da vida que ele produz.
O poder popular requer a restauração do ser mais da classe que vive do trabalho, rompendo com a estrutura de produção de vida em que o ser menos foi instituído como forma de adestramento necessária à manutenção da ordem e do progresso burgueses.
Segundo o último censo do IBGE-2010, a população brasileira é de mais de 190 milhões (190.755.799). Deste total, 43,1% se declarou preta (82.215.750) e 7,6% parda (14.497.441). Somados, chegamos a quase 97 milhões de brasileiros.
Oxalá que a história escrita e protagonizada por nós, a partir da luta organizada enquanto classe trabalhadora, nos permita recuperar na memória, nossa real história de ser mais, a partir da construção de um projeto nacional, democrático e popular, que ponha fim ao domínio do capital sobre nosso trabalho.
Obs.: O Brasil celebra, oficialmente pela primeira vez, através da Lei n.º 12.519, assinada no último dia 10 pela Presidenta Dilma Roussef, o “Dia da Consciência Negra”, 20 de Novembro.
A data lembra o falecimento do líder “ZUMBI DOS PALMARES”, morto numa emboscada em 1695, em Alagoas. O “Quilombo dos Palmares”, liderado por “ZUMBI”, resistiu a sucessivos ataques.
A Ministra Luiza Barros, da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, destacou, em pronunciamento em rede nacional de rádio e tevê; “as justas homenagens que prestamos a ZUMBI e seus companheiros e companheiras exprimem o reconhecimento da nação às lutas por liberdade e pela afirmação da dignidade humana de africanos e seus descendentes que remontam ao período colonial”.
Segundo o IBGE, a população negra corresponde a 15 (quinze) milhões de pessoas, ou 7,6% da população brasileira. E de acordo com a ONU, o Brasil tem mais de 22 (vinte e dois milhões) de jovens afrodescedentes, ou 47% da população jovem do país.
Embora tudo o que se diz, quanto ao Brasil país de “paz e amor”, a discriminação e o preconceito ainda imperam. Lembram, aqui em Açailândia, quando a Câmara de Vereadores se recusou a conceder um título de utilidade pública a um terreiro? Ou que igrejas promovem sistematicamente pregações e campanhas contrárias às manifestações culturais e religiosas afroindigenas?
Dr.Benjamim de Oliveira |
PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DE AÇAILANDIA PARTICIPA DA FESTA DE ANIVERSÁRIO DO MUNICIPIO DE ITINGA NESTE FINAL DE SEMANA.
No depoimento, a mulher disse que apanhava do companheiro há muitos anos e nunca teve coragem de denunciar. Ela contou que na noite de quarta-feira não foi agredida, mas disse que o parceiro estava desempregado há mais de 20 dias e bebia muito. O sargento afirma que os papéis se inverteram. “De vítima ela passou a ser a agressora. Cabia muito bem uma Maria da Penha, porque há vários anos ele a agride, mas infelizmente nesse caso ela é a autora.”
O marido da mulher foi internado ainda na noite de quarta-feira no Hospital de Queimaduras em estado grave com 55 % do corpo queimado. Foram queimaduras de 1º e 2º graus e, segundo o hospital, ele precisaria de uma UTI. Na manhã desta quinta-feira (3) o paciente foi transferido para o Cais do Jardim Novo Horizonte, onde deve ficar esperando por uma vaga em uma UTI do Sistema Único de Saúde (SUS).
Essa é de lascar.........
Já se comenta nos bastidores políticos, que a governadora Roseana Sarney poderá dar mais uma esticadinha no seu "TRATAMENTO DE SAÚDE" para que um QUINTO GOVERNADOR assuma o estado. atendendo aos gostos do senador José Sarney, BITA DE BARÃO, poderá ser o próximo governador do Maranhão.