Comando na TV de 7;30 as 8:30 da manhã na TV Difusora, apresentação Nilton Cesar

HOMEM TORTURAVA E MANTIA A ESPOSA EM CARCERE PRIVADO




 O  senhor Valdimiro Batista de Jesus morador do conjunto João Paulo II foi preso nesta tarde de terça - feira dia 24 pelo crime de tortura e carcere privado, ele mantia sua companheira sobre tortura, a senhora Maria Marlene dos Santos e Santos de Jesus cansada de tanto apanhar resolveu denunciar o companheiros que foi preso por uma equipe de policias civis, Valdimiro Bastista de Jesus disse a nossa equipe que não selembrava de nada e que sua vida ia tudo bem e começou a piorar quando o mesmo largou a sua religião e em três meses a sua vida se transformou em um inferno, Valdimiro disse ainda que gostaria que sua companheira também fala como ela conseguiu as cicatrizes porque o mesmo alegar que ele não vez isso com ela,
Valdimiro Batista de Jesus


  Conversamos também com o delegado regional Vital Rodrigues que falou do caso e esta fazendo os procedimentos legais, o delegado falou ainda que Valdimiro a torturava porque ele queria que ela conversasse uma suposta traição que não existia. O caso será entregue a justiça,e nessa conversa o delegado mostrou as fotos que mostram as marcas da tortura sofrida pela vitima
as costas da vitima

marcas da violência nos seios e pescoço da vitima 

O crime aconteceu no inicio da tarde dessa quarta feira, no Plano da Sera.
Um comerciante que seria cunhado do vocalista Fernando da Banda Tom Musical foi morto  a tiros  por um elemento ainda não indetificado, que após o crime fugiu tomando rumo ignorado.
Mais informações a qualquer momento no blog.


Mãe é presa ao tentar trocar a filha de 2 meses por drogas, em Goiânia

Uma mulher de 37 anos foi detida, suspeita de tentar trocar a filha, um bebê de aproximadamente 2 meses, por drogas

Uma mulher de 37 anos foi detida, suspeita de tentar trocar a filha, um bebê de aproximadamente 2 meses, por drogas. O incidente aconteceu na noite deste domingo (8), no Parque Amazonas, em Goiânia. Ela teria oferecido a criança em um bar onde funciona uma boca de fumo.
Segundo o soldado Tulio César, responsável pela prisão, pessoas que estavam no bar acionaram a PM por meio de denúncia anônima. Os policiais foram até o local indicado, mas a mulher já havia saído. Por volta das 21h, eles a localizaram a duas ruas acima do estabelecimento, com a criança no colo e em visível estado de embriaguez.
A suspeita foi conduzida à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), juntamente com o bebê. Na delegacia, familiares confirmaram que ela seria usuária de drogas e estaria até recebendo ameaças de traficantes
por dívidas.
Situação de risco

Lei
Segundo a conselheira, a avó materna disse que pretende pedir na Justiça a guarda da criança. Ela já é responsável pelos outros três filhos da suspeita.
De acordo com o artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é crime "prometer ou efetivar a entrega de filho ou pupilo a terceiro, mediante paga ou recompensa". O caso será repassado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), onde a suspeita deve ser autuada.

Mulheres traem tanto quanto os homens, diz estudo

TerraMulher
Reprodução
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imirante.com
Elaborar uma estatística do adultério feminino é uma tarefa árdua, já que elas não irão arriscar os casamentos contando casos de traição. Estudos universitários mostraram que, embora os dados antigos apontem que cerca de 20% a 25 % dos homens e 15% a 20% das mulheres mantenham casos extraconjugais, as mulheres podem ser tão traidoras quanto os homens. As informações são da Glamour.
Segundo a pesquisa, a mulher, ao contrário dos homens, trai por razões emocionais. Por exemplo, para se sentir desejada, ser compreendida ou se sentir mais bonita.
A infidelidade ainda é considerada um problema masculino, mas as necessidades emocionais não atingem apenas as mulheres. Os homens também querem ser desejados e compreendidos, no entanto não usam estas razões como justificativas à traição.

Mulher que cortou e triturou pênis do marido pode ser presa


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Catherine Kieu Becker em foto sem data divulgada pelo Departamento de Polícia de Garden GroveCatherine Kieu Becker em foto sem data divulgada pelo Departamento de Polícia de Garden Grove (Foto AP)
A mulher de 48 anos que foi presa na Califórnia por cortar o pênis do marido e colocá-lo no triturador, após sedar a vítima, foi indiciada nesta quinta-feira (5) e pode ser sentenciada à prisão perpétua caso o tribunal de Orange County aceite o pedido da acusação.
Catherine Kieu Becker, que segundo a polícia amarrou o marido na cama para cortar seu pênis, vivia em Garden Grove, sudeste de Los Angeles, e estava em processo de divórcio. Ela segue presa sob fiança de US$ 1 milhão.
Após mutilar o marido, Kieu Becker telefonou à polícia e disse que o homem "merecia" o castigo, revelou o porta-voz da polícia Jeff Nightengale.
"Os policiais chegaram e descobriram o homem amarrado na cama, ensanguentado (...). A mulher, que revelou ser sua esposa, usou uma droga não identificada na comida para fazê-lo dormir".

"Foi amarrado na cama e quando despertou, teve o pênis cortado com uma faca. Depois ela atirou o pênis no triturador e partiu".
Reconstrução
O homem, de 51 anos, passou por cirurgias iniciais que pararam o sangramento, mas deve agora enfrentar uma longa série de cirurgias para reconstruir o órgão, que não foi salvo após o crime. Segundo um médico entrevistado pela TV californiana KTLA, o pênis deve ser reconstruído usando tecido do antebraço ou da coxa do homem.
Além disso, uma bomba deve ser implantada para que ele possa voltar a ter ereções, usando um comando que libera líquido para um tubo instalado dentro do novo órgão
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Pastor maranhense cumpre pena de 50 anos no DF por violentar filhas de fiéis

Por Renato Alves e Kelly Almeida, do Correio Braziliense:
Brasília – Manoel Teoplício de Souza Ribeiro completou 52 anos no último dia 28, longe dos amigos, da família e das crianças que sempre o cercaram. O pastor evangélico carismático, de palavras poderosas e capaz de criticar com veemência o uso de maquiagem e de calças por mulheres, está condenado a 50 anos e 10 meses de cadeia por estupro. A sentença foi definida pela Justiça do DF há um mês.
O pastor Téo, como era conhecido na comunidade, vive trancafiado no Complexo Penitenciário da Papuda desde junho, quando teve a prisão preventiva decretada. As vítimas dele são seis garotas. Elas tinham entre 4 e 11 anos na época dos abusos. Em comum, além da beleza física, são de famílias que frequentavam a Assembleia de Deus Comadeplan, em Samambaia, onde o condenado pregava.
Pastor Téo está preso no presídio da Papuda
Os crimes atribuídos ao religioso ocorreram entre 2005 e 2010. Mas a polícia só começou a investigá-los em 12 de janeiro do ano passado, quando a 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia) recebeu a denúncia de um homem dizendo ser tio de uma suposta vítima do pastor. A menina tinha 7 anos e havia contado aos familiares que Téo tocava em suas partes íntimas.
Ao saber das revelações, a irmã mais velha, então com 11 anos, decidiu também revelar aos parentes as investidas sofridas do mesmo homem. Ambas relataram terem sido abusadas diversas vezes na casa dele e na delas. Elas repetiram as histórias, em detalhes, a psicólogas da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A partir desse caso, desconfiados de que não se restringia às duas, agentes da 26ª DP ampliaram a apuração.
Ao longo de seis meses, agentes da Seção de Atendimento à Mulher da unidade policial colheram 22 depoimentos. Por meio dos testemunhos, os investigadores traçaram o perfil do pastor e levantaram provas. Maranhense de Chapadinha, município com cerca de 70 mil habitantes, ele morou em Ceilândia e ganhou a vida como pedreiro. Depois disso, mudou-se para Samambaia e virou líder evangélico. Quando assumiu a Comadeplan, no fim dos anos 1990, conquistou uma multidão de fiéis. A confiança era tão grande que, em 2005, uma das frequentadoras deixou a filha morar com ele.
A mãe tomou tal decisão ao se casar. Ela mudaria para Flores de Goiás, a cerca de 250 km de Brasília, mas queria que os filhos continuassem em Samambaia por conta das melhores condições de estudo. “Ele (o pastor) pediu para ficar cuidando dela. Disse que ela faria companhia para a filha dele. Insistiu tanto que eu deixei”, conta a mãe. Mas quatro meses depois o religioso telefonou para a fiel dizendo que não queria mais a presença da garota na casa. A mãe não poupou a filha, sem querer saber o motivo da então pré-adolescente não querer ver o pastor nem ir à igreja.
Vergonha
A mãe da vítima, que hoje tem 17 anos, só soube dos crimes do pastor Téo depois que policiais civis brasilienses procuraram a família. “Um dia estávamos brincando no sofá de casa e ela me revelou o que se passou no tempo em que morou na casa dele. O meu mundo desabou. Além dos abusos sexuais, ele a obrigava a fazer os serviços de casa. Ela não quer tocar mais no assunto”, lembra a mulher, hoje envergonhada.
Já as duas irmãs que deram início à investigação foram violentadas em 2008 e em 2009. A mais nova tem hoje 9 anos. Tornou-se uma criança ansiosa e inquieta, de acordo com a mãe, que cria as meninas com o atual companheiro. O pai delas mora no Rio de Janeiro. A mais velha, de 13 anos, prefere se isolar. Ambas evitam lembrar os abusos. O assunto também é evitado pela mãe e pelo padrasto.
As perseguições por parte de alguns seguidores do religioso se estenderam a uma das meninas estupradas por ele. Ela, que tinha 11 anos na época do crime, foi recriminada pelos próprios familiares, após contar sobre os abusos. O Correio conversou com a adolescente, hoje com 14 anos. Discriminada por quase todos os parentes, ela mora com a mãe e uma avó. Antes de qualquer pergunta da equipe do jornal, ela quis saber do tempo de condenação do religioso. Ao ser informada, sorriu.
“Um filme de terror”
“O pastor Téo tratava as pessoas bem, todos gostavam e confiavam nele. Estava sempre rodeado de crianças. Aos fins de semana, reunia as meninas na casa dele. Algumas até dormiam lá, pois ele dizia que elas faziam companhia para as filhas. Eu confiava em deixar a minha também. A minha filha ia sempre aos cultos comigo, mas ela começou a querer usar calça e maquiagem. Ele a reprimia, dizendo que estava com o diabo no corpo. Como forma de castigo, ele a isolou e não quis dar nenhuma função para ela dentro da igreja. O tempo foi passando e descobri que o homem que dava sermões bonitos é mentiroso e dissimulado. Só fiquei sabendo dos abusos sexuais que ele praticou contra a minha filha seis anos depois. Me doeu muito, deu indignação. Toda vez que eu penso nisso passa um filme na minha mente, como se fosse um filme de terror. Espero que ele pague por tudo o que fez.” (Auxiliar de serviços gerais, mãe de uma das vítimas).